segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Temporais

Eu vejo a insanidade do mundo
Tão turbulento e profundo
O pouco caso que choca
Em contraste com a afeição
Silencioso e atônito, sem emoção

Eu vejo a violência que mata
Vejo o amor que retrata
O amor que sempre passa
E a paixão que se disfarça
A raiva que se transforma
E o ódio que se retrái

Árdua paixão que se forma
Sob teu afago que me atrái
Doce veneno que envolve
Que em teus lábios esvai.

By Lucas and me em plena aula de teologia xD

5 rabiscos alheios:

Bruna Guimaraes disse...

Que lindo!
Continue atualizando.
Vc é muito talentosa.

Mais uma vez, o poema é lindo.
Perfeito.

' - llahh disse...

*.* lindooh

Obs: os poemas da mah sempre saum lindoh ... hoho

Anônimo disse...

Que lindo. É seu?
Poxa, passei uns dois dias sem entrar e você já atualizou.. Nem deu pra comentar, desculpa =/
Aconteceu, mesmo? Sou fã de Eclipses. Pena que acontecem raramente.

Anônimo disse...

Lindo poema, de fato é...

nani, é. disse...

UAU. '-' talvez nem essa expressão seja capaz de descrever. talvez a apatia esteja tomando conta de tudo obrigando-nos a escondermos. talvez apenas. adorei o poema. brilhante e bem explícito. parabéns *-*